Passei o Natal em Palmas, com meu pai, minha mãe, minha avó e o meu filho, o João Felipe. Enfim, um Natal como eu sonhava há anos. Comida suficiente, pouca louça na pia, jantar antes da meia-noite. Sem precisar de maquiagem ou salto alto, sem frescura nenhuma.
Meu filho, aos quatro já tem dúvida sobre a existência do Papai Noel. Queria mesmo era saber dos presentes, que foram poucos, mas agradaram demais o pequeno.
Eu não gosto do Natal. Não do motivo que inspira - originalmente - a data, mas do clima, da hipocrisia das pessoas e da felicidade e perfeição de pessoas e famílias alheias. Da relação piegas das pessoas. Pura ilusão. Amarguei por todo o dezembro essa onda nhenhenhe de espírito natalino, mas ufa...já passou.
Ainda tem a coisa da virada do ano pela frente, mas o alívio é que vai passar (nessa avenida um samba popular - já disso Chico).
Não quero bancar a cética, recalcada. Só não gosto, porque estou acostumada a realidade pintada em preto e branco e nem por isso sou infeliz. Só um pouco.
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