"Mas afinal o que é rock and roll? Os óculos do John ou o olhar do Paul?" (Engenheiros do Hawaii - O Papa é Pop)
O que Paul McCartney significa, hoje? Muito.
A resposta está na euforia dos brasileiros, os que foram muito mais, mas até de quem não foi, só por saber que o Beatle (não gosto de chamá-lo de ex-Beatle, porque a música torna as coisas eternas) passou momentos em nosso chão. Merecem os parabéns os gaúchos, que receberam Paul e merecem, pela bela cena de rock que tem o Rio Grande do Sul.
O estádio Beira Rio em Porto Alegre lotou no sábado e no domingo, duas noite de show, com tempo aproximado de três horas e um repertório que fez até os barbados chorarem. Verdade que foi dita pelo roqueiro beltronense, Matheus Poser, no Twitter:
"@matheusposer: Paul McCartney quase me matou do coração, chorei tipo criança hehe"
Ele se arriscou no português, brincou com o sotaque dos gaúchos e pelo que li por aí, mostrou que a música está mais nele do que apenas no sonho, que Lennon disse ter acabado, um dia. Aliás, Paul, por todas as reportagens que já li, sempre foi muito mais profissional que Lennon. A diferença entre os dois estava no tipo de carisma.
Recomendo, para que leiam, o texto de Renata Peppl em Volume (Clic RBS)
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